A Ermida de Santo António é uma pequena capela rural, construída entre os séculos XVI e XVIII, que se situa cerca de 200 mts antes da entrada da vila de Lavre, para quem vem de Montemor-o-Novo.
É um templo de planta rectangular, composto por uma nave, pela capela mor, pela sacristia, e, no exterior, por uma entrada quadrada com três arcos.
Por ser de propriedade privada, não foi possível visitar o seu interior, mas, segundo o inventário existente, tem, na capela-mor, pinturas murais (frescos) característicos da segunda metade do sec. XVII.
No espaço em frente da ermida existe um cruzeiro, de construção do sec. XVII.
O aspecto exterior indica a necessidade de obras de conservação, que, apesar da existência de materiais no local há já algum tempo, não tiveram ainda início.
É um templo de planta rectangular, composto por uma nave, pela capela mor, pela sacristia, e, no exterior, por uma entrada quadrada com três arcos.
Por ser de propriedade privada, não foi possível visitar o seu interior, mas, segundo o inventário existente, tem, na capela-mor, pinturas murais (frescos) característicos da segunda metade do sec. XVII.
No espaço em frente da ermida existe um cruzeiro, de construção do sec. XVII.
O aspecto exterior indica a necessidade de obras de conservação, que, apesar da existência de materiais no local há já algum tempo, não tiveram ainda início.
2 comentários:
Segundo sei, esta ermida pertence à Igreja Católica e teve obras de recuperação há pelo menos 10 anos. Tiveram mesmo alguns problemas, porque alguém resolveu alterar a traça da ermida, mas foram paradas a tempo por alguém mais atento.
Na realidade havia material de construção no local, mas não era para a ermida, mas sim para a construção de um muro pertencente à habitação que se encontra atrás da ermida, como se pode ver na sua foto. Muro este, que foi iniciado e embargado devido à sua posição, pegado à parede da ermida, como também se pode ver nesta foto.
Embargado e parece que vai ficar naquele local para todo o sempre ou então estão a espera de outros tempos para o terminar, será?
Não custa muito deitar aquela parede ao chão e só está a destruir o nosso património. Não há nenhuma entidade camarária que possa dispensar alguém para o fazer? Nem em anos de eleições?
Mudando de assunto, há uns anos atrás quando uma rapariga solteira queria saber se iria casar ou não, quando ainda o portão de ferro da ermida estava aberto, a rapariga colocava-se de olhos vendados de costas para o cruzeiro e caminhava em direcção à capela com o indicador apontado na direcção da fechadura da porta. Se o dedo entrasse no buraco da fechadura significava que iria casar brevemente.
Aproveito para lhe dar os parabéns pelo seu blog.
Maria
Realmente dá dó ver como se trata o nosso património...
Dá dó olharmos os nossos autarcas...
Dá dó ouvirmos os nossos políticos...
Dá dó!!!
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