O rio Almansor contou, no seu percurso, em volta de Montemor, desde a nascente até aos Castelos Velhos, com um grande número de moinho de água – há quem fale em dezoito, há quem conte vinte e um, e até já vi escrito 28 (Almansor, N.º 3, 1985).
O moinho da Ponte de Évora, também conhecido pelo moinho da Bélinha, é um desses moinhos. Não se conhecendo a data da sua construção, tem alguns pormenores que lembram arquitectura Árabe, e foi inicialmente propriedade de Domingos José Marques de Aguiar, passando a partir de 1900, por arrendamento, a ser explorado por José Luís Branquinho, avô da actual proprietária, Maria Isabel Branquinho Rico.
Este moinho, de três engenhos, trabalhou até aos anos 50 do século passado, sendo “Cabeça de Águia” o seu último moleiro.
Actualmente estão em curso projectos para a realização de algumas obras de recuperação da estrutura.
O moinho da Ponte de Évora, também conhecido pelo moinho da Bélinha, é um desses moinhos. Não se conhecendo a data da sua construção, tem alguns pormenores que lembram arquitectura Árabe, e foi inicialmente propriedade de Domingos José Marques de Aguiar, passando a partir de 1900, por arrendamento, a ser explorado por José Luís Branquinho, avô da actual proprietária, Maria Isabel Branquinho Rico.
Este moinho, de três engenhos, trabalhou até aos anos 50 do século passado, sendo “Cabeça de Águia” o seu último moleiro.
Actualmente estão em curso projectos para a realização de algumas obras de recuperação da estrutura.
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