A igreja Matriz actual fazia parte do antigo convento de S. João de Deus.
Depois de adquirida, por irmãos dessa ordem, a casa onde nasceu o santo, a mesma foi transformada em capela, e, mais tarde, com dinheiro proveniente das esmolas, foi construída a igreja – da qual a capela ficou sendo a cripta, e o convento.
Com a desanexação do convento, em 1834, devido ao estabelecimento do regime Liberal, o mesmo passou para a posse do Estado, e a penas a igreja ficou na posse da Ordem.
Em 1843, a Igreja Paroquial recebe a Pia Baptismal e outro recheio, proveniente da antiga igreja Matriz do Castelo, entretanto desactivada.
Imóvel de interesse público, é notável pelas pinturas que revestem o seu interior, e pela riquíssima talha dourada do seu retábulo, assim como por inúmeras pinturas e obras de arte que possui, e que relatam a vida e obra da S. João de Deus, cuja cripta se mantém aberta ao pública por baixo da sacristia da igreja.
Com a desanexação do convento, em 1834, devido ao estabelecimento do regime Liberal, o mesmo passou para a posse do Estado, e a penas a igreja ficou na posse da Ordem.
Em 1843, a Igreja Paroquial recebe a Pia Baptismal e outro recheio, proveniente da antiga igreja Matriz do Castelo, entretanto desactivada.
Imóvel de interesse público, é notável pelas pinturas que revestem o seu interior, e pela riquíssima talha dourada do seu retábulo, assim como por inúmeras pinturas e obras de arte que possui, e que relatam a vida e obra da S. João de Deus, cuja cripta se mantém aberta ao pública por baixo da sacristia da igreja.
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